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Uso do cinto pode evitar 6 mil mortes no trânsito
Quantidade de multas aplicadas aos que não usam cinto de segurança cresceu 158% em dois anos. Em 2014, já foram mais de 62 mil infrações
PORTAL DO TRÂNSITO - Notícias
Uma lei que pegou em todo o país e ajudou a salvar milhares de vidas, agora anda caindo no esquecimento. O uso do cinto de segurança é obrigatório e, se todo mundo usasse, seis mil mortes poderiam ser evitadas por ano.
Depois de todas as campanhas, a equipe do Bom Dia Brasil não teve dificuldade de flagrar essa irresponsabilidade. Nesta quarta-feira (23), em uma avenida de Brasília, em alguns minutos, o Bom Dia Brasil flagrou 10 motoristas sem cinto de segurança. O que foi visto nas ruas está presente nas estatísticas: a quantidade de multas aplicadas aos que abandonaram este item fundamental e obrigatório cresceu 158% em dois anos.
É um hábito muito simples, quase automático, que ninguém deveria esquecer. “Colocar o cinto de segurança”, diz um motorista. “Sempre”, completa outra motorista.
Mas, muitos motoristas e passageiros têm esquecido, sim. O uso do cinto de segurança é obrigatório há 16 anos. Está no Código de Trânsito. Na capital do país, é fácil flagrar gente descumprindo a lei. Nos últimos dois anos, o crescimento na quantidade de multas por dirigir sem o cinto foi de 158%.
Somente este ano, de janeiro a junho, já foram registradas mais de 62 mil infrações. E tem desculpa para tudo.
“É perigoso, mas no estacionamento eu tirei, só porque eu cheguei aqui”, diz um motorista. “Eu tirei, aí entrei e vou estacionar”, afirma um outro motorista.
De acordo com a lei, o cinto só deve ser tirado depois que o carro estiver totalmente parado. Um motorista percebe que está sendo filmado e logo coloca o cinto. E há quem use a contragosto. “Às vezes atrapalha um pouco”, diz uma motorista.
A situação se repete em outras cidades. Em Salvador, o número de multas mais que dobrou nos primeiros seis meses deste ano. Foram 10.964 mil infrações, contra 4.660 no primeiro semestre do ano passado.
A lei diz que o cinto deve ser usado por todas as pessoas que estão no carro e a multa é considerada grave. O motorista leva cinco pontos na carteira e tem de pagar R$ 127. De acordo com especialistas em segurança no trânsito, se todos usassem o cinto, cerca de 6 mil mortes por ano poderiam ser evitadas no Brasil.
“Provavelmente eles estão mais relaxados, eles estão negligenciando os riscos do trânsito”, ressalta David Duarte, presidente do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito.
Quem respeita a lei, sabe direitinho por que tem que se proteger. “Salvar vida, o principal”, explica uma motorista.
Fonte: PORTAL DO TRÂNSITO
1º Forum de Debates sobre Trânsito da Av Paulista e imediações
11 de Julho Dia do Estudante
Parabéns Estudantes!
A data foi criada em 1827, em homenagem à fundação dos dois primeiros cursos de ciências jurídicas do país, em 11 de agosto de 1827, por D. Pedro l. Conforme estabelecido no Calendário Letivo, publicado através da Portaria 542/13.
Mas não importa o que você estuda, como e quando. A busca pelo aprendizado deve ser constante e de boa vontade independente da idade.
A Educação é uma Obrigação da Nação para com os seu Povo, com direitos garantido pela nossa Constituição. O tempo de estudo nunca é desperdiçado, é conhcimento adquirido.
Grandes são as sequelas atuais por falta de administrações públicas que realmente não se preocupavam com investimentos para a Educação, Ensinos Fundamental e de Base. E quando há investimentos não se fiscaliza o destino desses parcos investimentos. E boa parte quiçá é liberada simplesmente por falta de propostas.
Por isso no meu pleito, além de implantar o Ensino Sobre Segurança no Trânsito em todas os níveis de Ensino, minha proposta de Número 01. E vou apoiar todos os projetos que visam garantir o avanço no Sistema de Ensino e Educação para todos os cidadãos do Nosso Amado Estado de São Paulo, que será referência para a Federação.
Pesquisa mostra falha na sinalização em São Paulo e da nota 3,1
Pedestres e ciclistas são os mais prejudicados em São Paulo.
A falta de sinalização adequada é uma preocupação no Brasil inteiro. A sinalização para quem circula de bicicleta em São Paulo recebeu uma avaliação bem ruim na pesquisa: ficou com média de 3,1.
Trânsito mata 53 mil por ano.
ESTATÍSTICA DE GUERRA
ACIDENTES . Trânsito mata 53 mil por ano
EM UMA DÉCADA, MEIO MILHÃO DE PESSOAS tiveram as vidas interrompidas em ruas e estradasdo Brasil, enquanto outros 2 milhões ficaram feridos, aponta levantamento realizado pela UFRJ

Pelo menos 536 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito no Brasil em 10 anos, contabiliza pesquisa do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). A principal base de dados para o estudo – que resulta em uma média de 53 mil mortes ao ano – foi a da Seguradora Líder Dpvat, responsável pelo pagamento do Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres (Dpvat).
O levantamento começa no ano de 2003, com o registro de 34,7 mil mortes no trânsito, e constata crescimento de quase 100% até 2007, ano em que é atingido o pico de 66,8 mil mortes. O número de vítimas cai até 50,7 mil de 2008 a 2010 e volta a subir nos anos seguintes, encerrando 2012 em 60,7 mil. Na conclusão, a pesquisa menciona que em 2013 houve novo recuo, para 54 mil.
O banco de dados do Dpvat mostra ainda um número de quase 2 milhões de feridos nos acidentes. Baseado em dados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, o levantamento estima que, no período, foram registrados 13 milhões de acidentes, sendo 8,1 milhões sem vítimas.
CADA MORTE EM RODOVIA CUSTA R$ 576,2 MIL
Coordenado pelo professor de engenharia de transporte da Coppe Paulo Cézar Ribeiro, o estudo também tenta dimensionar o prejuízo que essas mortes causam por perda da força de trabalho, cuidados médicos, manutenção das estradas e outros ônus, mas esbarra na falta de dados sobre as circunstâncias dos acidentes. A projeção é que cada morte no trânsito em área urbana custe R$ 232,9 mil, menos que a metade do custo das que ocorrem em rodovias, que soma R$ 576,2 mil. Como, segundo Ribeiro, não se pode definir quais ocorreram em que áreas, a análise propõe que, num cenário em que todas tivessem ocorrido em áreas urbanas, o custo totalizaria R$ 236 bilhões, e, no cenário oposto, o valor chegaria a R$ 772 bilhões. A média, então, ficaria acima dos R$ 500 milhões.
– Ninguém apoia acidentes, mas as pessoas continuam dirigindo perigosamente e construindo vias ruins. É preciso mapear. Cada acidente tem de ser analisado – defende o responsável pela pesquisa.
Estudo comprova que jovens tiram selfies enquanto dirigem
Segundo um estudo realizado na Europa, um em cada quatro jovens já tirou uma “selfie” enquanto dirigia..
PORTAL DO TRÂNSITO - Notícias
Um estudo realizado pela Ford na Europa sobre a distração de condutores revelou que um em cada quatro jovens já tirou uma “selfie” ao volante e que metade dos jovens admitiram fazê-lo enquanto conduziam.
O estudo promovido pela montadora norte-americana em toda a Europa, ouviu 7000 jovens, entre os 18 e os 24 anos de idade, que usam smartphones e revelou que uma em cada quatro pessoas já consultou as redes sociais ao volante e que os jovens condutores do sexo masculino são os que mais ignoraram os riscos desse ato. No entanto, quase todos os jovens inquiridos concordaram que esse comportamento é perigoso.
"Tirar uma selfie tornou-se para a maioria dos jovens algo que faz parte do seu cotidiano – mas é a última coisa que deveríamos fazer atrás de um volante”, afirmou Jim Graham, responsável pelo programa “Ford Driving Skills for Life”.
Este ano já foram registrados vários acidentes, dos quais resultaram feridos e até mesmo mortes, provocados pela distração do condutor momentos antes de tirar uma “selfie”. A publicação em redes sociais de “selfies” tiradas durante a condução deu origem à criação de “hashtags” que chamam a atenção para publicações, tais como #drivingselfie.
De acordo com o estudo, os condutores britânicos são os que mais têm propensão a tirar uma “selfie” quando estão em movimento (33%), à frente dos alemães (28%), franceses (28%), romenos (27%), italianos (26%), espanhóis (18%) e belgas (17%).
Os condutores germânicos são os que preferem usar as redes sociais ou navegar em websites (35%), seguidos pelos do Reino Unido (32%), Bélgica (26%), Romênia (25%), França (23%), Itália (21%) e Espanha (8%).
Quase todos os condutores romenos admitiram ter tirado uma foto ao volante (97%), seguidos pelos alemães (55%), ingleses (43%), belgas (41%), franceses (41%), italianos (40%) e espanhóis (32%).
Com este estudo, a Ford concluiu que tirar uma “selfie” ao volante pode tirar a atenção do condutor por 14 segundos e navegar nas redes sociais por 20 segundos, tempo suficiente para que um automóvel que se desloque a 100 km/h percorra uma distância equivalente a cinco campos de futebol.
De acordo com uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, pela National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), arrumar o cabelo usando o espelho retrovisor pode distrair por quatro segundos e efetuar uma chamada telefônica utilizando as mãos pode tirar a atenção do volante sete segundos.
“A distração ao tentar tirar uma selfie coloca o condutor e os demais usuários do trânsito em risco podendo ter consequências fatais”, avalia Celso Mariano, especialista em trânsito e diretor do Instituto Prevenir. Segundo o especialista, a atenção é fundamental ao ato de dirigir.
Outra pesquisa efetuada pela Ford, no ano passado, mostra um cenário desanimador. A maioria dos jovens condutores admitiu que transita em excesso de velocidade, quase metade come ou bebe ao volante e 40% usam o celular enquanto dirigem.
Fonte: PORTAL DO TRÂNSITO.(https://portaldotransito.com.br/noticias/acontecendo-no-transito)
Precisamos parar isso!!!
Pesquisa encomendada pela revista Veja coloca o Brasil em 1º no mundo em mortes causadas por acidentes de trânsito!!
Preocupante! Foram 58.000 mortes no ano 2011!!
Aprovad já foi. Só falta ser aplicada com rigor.
Câmara aprova pena mais rigorosa para racha no trânsito
Nos casos de morte provocada por racha, a pena para o condutor do veículo será de cinco a dez anos; o Código de Trânsito Brasileiro estabelece atualmente prisão de até dois anos, que pode ser convertida em penas alternativas
Iolando Lourenço*
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou ontem (24) projeto que aumenta as penas para quem fizer rachas, ultrapassagens perigosas ou forçar ultrapassagens no trânsito. A proposta também transforma as penas de detenção em reclusão (prisão), aumenta essas penas e equipara as multas nos casos de racha e ultrapassagem perigosa às cobradas em razão da lei seca. A matéria segue para análise do Senado.
O autor do projeto, deputado Beto Albuquerque (PSB-RS), disse que é a primeira vez que se incluiu no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) a pena de prisão para motoristas infratores. “Pela primeira vez, o código de trânsito recebe a pena de prisão por homicídio. Atualmente, o código só prevê pena de reclusão, que muitas vezes é convertida em cesta básica. A gente traz para o código que no trânsito também se comete assassinatos”, disse o parlamentar.
Segundo o texto, o motorista que for flagrado em ultrapassagem perigosa pagará multa, nos valores de hoje, de R$ 957,70, e os que forem pegos em racha e ultrapassagem forçada pagarão multa de R$ 1.915,00. As punições para os infratores foram, em muitos casos, aumentadas.
O projeto também estabelece que nos casos de morte provocada por racha, a pena para o condutor do veículo será de cinco a dez anos, se o condutor provocar, na mesma circunstância, lesão corporal grave a pena será de três a seis anos de reclusão. O CTB estabelece atualmente prisão até dois anos, que podem ser convertidas em penas alternativas.
O texto aprovado pelos deputados muda nove artigos do atual Código de Trânsito Brasileiro. Todos visam a tornarmais rigorosa as penas para infrações de trânsito, suspensão do direito de dirigir e apreensão do veículo. O projeto também estabelece que no caso da reincidência da infração no período de 12 meses a multa será aplicada em dobro.
Ainda de acordo com o texto aprovado, no caso de competição, eventos organizados, exibição e demonstração de perícia e manobra de veículo, ou deles participar, como condutor, sem permissão da autoridade de trânsito, as penalidade são aplicáveis aos promotores e aos condutores participantes do evento.
*Colaborou Ivan Richard
Visita a Escola Superior de Soldados da PM de SP
Nossa visita de hoje pela manhã foi a Escola Superior de Soldados da PM de SP. A Unidade Escola é Comandada pelo Coronel Maurício que vem desenvolvendo um excelente trabalho com os futuros Policiais Militares.
Conversamos com os futuros Policias que muito querem ver um Praça os representando na Assembléia Legislativa de SP. Também foi realizado hoje na Unidade Escola, a formatura do curso de Policiamento Ambiental e na oportunidade reencontrei um grande amigo, o SD Edésio.
Visita ao 12º GAC (Grupo de Artilharia de Campanha) de Jundiaí/SP
Hoje pela manhã, nossa visita foi ao 12º GAC (Grupo de Artilharia de Campanha) de Jundiaí/SP. Nosso amigo e parceiro Marcelo Nonato já serviu nessa Unidade e matou a saudade no reencontro a seus companheiros. Esta visita nos rendeu muitos apoios ao pleito deste ano!!
Essa Viatura tem história!!...
Muito obrigado a Jundiaí pela recepção calorosa e pelo apoio às minhas ideias.
1º de Setembro, dia do Professor de Educação Física
Parabéns aos Profissionais que são dedicados a evolução dos seres humanos e a continua atividade física que trás saúde e paz de espírito aos praticantes.
Educação física é uma das áreas do conhecimento humano ligada ao estudo e atividades de aperfeiçoamento, manutenção ou reabilitação da saúde do corpo do ser humano:
.1 A educação física trabalha, num sentido amplo, com prevenção de determinadas doenças
.2 É a área de atuação do profissional formado em uma Faculdade de Educação Física. É um termo usado para designar tanto o conjunto de atividades físicas não-competitivas e esportes com fins recreativos quanto a ciência que fundamenta a correta prática destas atividades, resultado de uma série de pesquisas e procedimentos estabelecidos.

Pesquisa traz números da mobilidade urbana e qualidade de vida em São Paulo
O levantamento mostra a opinião dos paulistanos sobre temas como as faixas exclusivas para ônibus e a implantação de ciclovias.
Nesta quinta-feira (18/9), a Rede Nossa São Paulo e o Ibope divulgaram os resultados da oitava edição da pesquisa sobre Mobilidade Urbana. Realizado no Sesc Consolação, o lançamento da pesquisa integra as atividades da Semana da Mobilidade em São Paulo.
O levantamento aborda os mais diversos aspectos da mobilidade em São Paulo, como o tempo gasto no trânsito, a frequência com que os paulistanos utilizam o transporte público, a satisfação com o transporte coletivo, o uso do carro etc.
De acordo com a pesquisa, a aprovação das faixas exclusivas para ônibus continua alta: 90% dos entrevistados se dizem favoráveis à “ampliação das faixas”.
Para 64% dos pesquisados, os governos devem dar mais atenção aos transportes públicos, sendo construção/ampliação de linhas do metrô ou trem (58%) e de corredores de ônibus (37%) as medidas mais urgentes para a melhoria da mobilidade urbana.
Além disso, aumentou de 86% para 88% o porcentual de paulistanos favoráveis à construção e ampliação de ciclovias na cidade.
O trânsito na cidade foi considerado “ruim” ou “péssimo” por 70% dos entrevistados. E o tempo total gasto no trânsito, incluindo todos os deslocamentos, ficou em 2h46.
Por outro lado, 71% dos entrevistados afirmaram que deixariam de usar o carro, caso houvesse uma boa alternativa de transporte.
Foram ouvidas 700 pessoas entre dos dias 29 de agosto e 3 de setembro. A margem de erro é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos.
Clique aqui e veja a apresentação completa da pesquisa. (caso haja problemas de acesso, tentar em outro navegador)
Confira abaixo diversas outras conclusões do levantamento:
- Aumentou em 10 pontos percentuais quem tem carro em casa – passou de 52%, em 2013, para 62%, em 2014. O acréscimo foi registrado em todas as faixas de renda, escolaridade e regiões da cidade;
- Também subiu de 27% para 38% o índice dos que utilizam o carro “todos os dias” e “quase todos os dias”;
- Respeito à faixa de pedestres: 52% acham que estão menos respeitadas (em 2013, eram 41%);
- Entre os usuários do carro, passou de 82% para 90% o indicador de favoráveis à aplicação de multas a quem para na faixa de pedestres. Também subiu de 36% para 43% o grupo dos que são favoráveis ao rodízio de dois dias. E aumentou de 86% para 88% os que são a favor da construção e ampliação de ciclovias;
- Parcela significativa dos entrevistados (41%) é favorável à implementação do passe livre para todos os usuários do transporte público em São Paulo;
- Sobre a qualidade de vida na cidade: passou de 61% para 66% o índice dos que consideram São Paulo um lugar “Bom” e “Ótimo” para morar. E de 13% para 18% os que acham um lugar “ótimo”;
- “Saúde” continua sendo o maior problema na cidade. Destaque para “abastecimento de água”, que passou do 18º lugar em 2013 para o 6º principal problema de São Paulo. Cabe destacar, ao longo da série histórica, a queda das menções ao desemprego como principal problema: ocupava o 2º lugar, em 2008, e está em 9º, em 2014;
- Poluição: aumentou de 11% para 18% o número de paulistanos que consideram a “poluição da água” como tipo de poluição mais grave na cidade. “Poluição do ar” continua como sendo a mais grave para 94% dos entrevistados. Chama a atenção, ainda, a ampliação de 8% para 21% dos que consideram a “falta de chuvas” responsável pela poluição do ar;
- Respeito no trânsito: ciclistas e motociclistas são “muito desrespeitados” ou “um pouco desrespeitados” na opinião de 80% dos entrevistados;
- Ônibus como alternativa ao carro: Em 2014, o aspecto mais favorável à atração de usuários refratários ao uso de ônibus é a diminuição do tempo de espera pela condução (para 28% dos que nunca utilizam o meio de transporte), seguida de mais linhas de ônibus que cubram percursos que não cobrem atualmente (para 26% dos que nunca utilizam ônibus). O item de avaliação mais crítica continua sendo a lotação dos ônibus.
- Os entrevistaram mencionaram “construção de ciclovias” (26%) e “mais segurança” (26%) como principais fatores para a utilização de bicicletas como meio de transporte.
Brinde no Programa Trânsito Seguro!!!
No programa de hoje estaremos sorteando a 5º Edição do Código de Trânsito Brasileiro - Edição comemorativa dos 16 anos do atual CTB. Este exemplar custa R$ 225,00 na Editora e pode ser seu totalmente grátis!!!
Como participar:
Durante o programa será comentado 3 palavras chaves no 1º bloco e no 2º bloco, quem responder primeiro e corretamente as 3 palavras ganha o exemplar!!!
A comunicação será realizada através do facebook!!!
O Programa Trânsito Seguro vai ao ar, ao vivo, a partir das 21 horas, através do site www.tvgz.com.br
Boa sorte!!
Apresentação
Esta 5ª edição do nosso Código de Trânsito Brasileiro anotado, em comemoração aos 16 anos de vigência do atual CTB, apresenta dois grandes diferenciais em relação às edições anteriores: o principal deles é a ampliação do seu conteúdo, passando a ser uma coletânea completa de legislação de trânsito, com a maioria das Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (cujos textos estão devidamente atualizados, com as Resoluções posteriores que as alteraram); o segundo é a inclusão de anotações das Portarias do Departamento Nacional de Trânsito, nos artigos a que se referem (nas edições anteriores, as anotações limitavam-se às Resoluções do CONTRAN). Desde 2003, quando iniciamos este trabalho, a intenção tem sido integrar, em um mesmo compêndio, a legislação de trânsito em vigor em nosso país, caracterizada, principalmente, por sua complexidade. Dessa forma, o leitor tem acesso, em cada artigo, às outras normas que tratam do mesmo assunto, o que torna a consulta mais fácil e otimizada. Para o leigo no assunto, o formato do livro elimina, substancialmente, a dificuldade de interpretar e associar toda a legislação de trânsito. Para o especialista na matéria, a obra serve como fonte inicial de consulta, a partir da qual os assuntos podem ser detalhados com mais propriedade, pois a indicação principal de cada assunto já se encontra em mãos. Alguns detalhes da obra merecem destaque: Todos os artigos que possuem dispositivos relacionados ou regulamentação complementar (Resolução do CONTRAN ou Portaria do Denatran) encontram-se com anotações do autor, para facilitar a consulta; As normas gerais de circulação e conduta estão com anotações das infrações de trânsito relativas ao seu descumprimento; As infrações de trânsito são apresentadas de maneira a facilitar sua compreensão e possuem informações completas e precisas, como: valor da multa, quantidade de pontos, tempo de apreensão do veículo ou de suspensão do direito de dirigir, código de enquadramento, competência para fiscalização nas vias urbanas e normas gerais correlatas; O índice de Resoluções contempla também aquelas que já foram revogadas, indicando qual foi a norma revogadora, o que representa importante fonte de informação ao leitor; O índice alfabético-remissivo auxilia a pesquisa, na medida em que relaciona, por palavra-chave, o conteúdo do livro, tanto no Código de Trânsito Brasileiro, quanto nas Resoluções do CONTRAN; O Anexo II do CTB (Sinalização de trânsito), alterado pela Resolução do CONTRAN n. 160/04, foi publicado no formato colorido, diferentemente de outras obras existentes no mercado; Atendendo a várias solicitações de amigos e alunos, resolvemos incluir, nesta 5ª edição, a coletânea com a maioria das Resoluções do CONTRAN em vigor; O conteúdo integral deste livro, com comentários e artigos opinativos, bem como suas atualizações posteriores, pode ser acessado gratuitamente em www.ctbdigital.com.br, Portal de informações sobre a legislação de trânsito, de propriedade da Empresa Perkons S.A., de Curitiba.
JULYVER MODESTO DE ARAUJO.
Táxis não atrapalham faixas de ônibus, segundo CET!!!
Pois é........e eu já dizia isso no meu programa....
Pesquisa realizada pela companhia aponta que táxis não atrapalham o tráfego dos transportes coletivos
Uma análise feita pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostrou que, mesmo com a circulação de táxis nas faixas exclusivas de ônibus da cidade, o transporte coletivo teve um avanço na velocidade. Com base nessa pesquisa, a prefeitura retrocedeu, em setembro, a proibição de circulação determinada em março aos 35.000 taxistas na maioria das faixas pintadas à direita nas ruas.
O estudo foi realizado em 71 quilômetros de vias pintadas pelo controle de Fernando Haddad (PT), onde era permitida a circulação de táxis, como no Corredor Norte-Sul e nas Marginais Pinheiros e Tietê.
De acordo com a pesquisa, entre os meses de abril e agosto deste ano, houve uma melhora na velocidade dos ônibus nas faixas usadas pelos táxis em 6,2% durante o horário de pico da manhã, 3,9% no horário intermediário e 5,4% no trânsito registrado à tarde.
Apenas um, dos nove corredores do estudo, apresentou resultado indesejável em todos os horários. Na Avenida Prestes Maia, via que constitui o Corredor Norte-Sul, os ônibus ficaram 1,3% mais lentos durante a manhã. No período da tarde a variação foi ainda maior. Os Ônibus trafegaram 11,3% abaixo da velocidade média anterior.
O Ministério Público Estadual (MP) foi quem recomendou a sugestão da proibição dos táxis em faixas exclusivas e corredores de ônibus. Foram as declarações da própria Prefeitura que fizeram com o que o promotor Maurício Ribeiro Lopes, da promotoria de Habitação e Urbanismo, realiza-se o pedido.
O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, durante o processo de pintura das faixas fez diversas críticas sobre a presença de táxis em corredores de faixas exclusivas para o transporte coletivo.
Fonte: DIÁRIO DE S.PAULO - SP
SACANAGEM!! TACHINHAS NA CICLOFAIXA NÃO.
Ciclistas estão espantados com a mais recente manifestação de hostilidade que enfrentam nas ruas de São Paulo: tachinhas.
Espalhadas pela ciclovia da rua Artur de Azevedo, têm deixado muitos pneus murchos pelo bairro de Pinheiros, na zona oeste da capital.
Frequentadores da rua dizem não saber quem é o responsável, mas circula a desconfiança de que comerciantes insatisfeitos com a faixa podem estar por trás do ato.
Paulo Filho, dono de um café que vende acessórios para bicicletas na rua, conta que, desde a última sexta-feira (10), cinco clientes relataram ter tido o pneu furado por percevejos na ciclovia.
Rafa Rodo, proprietário de um bar e oficina de bicicletas na região, afirma que já atendeu oito clientes com o problema desde quinta-feira (9).
Dea Zanella, funcionária da floricultura A Bela do Dia, que usa a bicicleta para entregar arranjos, foi uma das vítimas. No sábado (11), ela percorreu toda a ciclovia da rua Artur de Azevedo.
Nesta segunda (13), chegou para trabalhar e o pneu estava murcho. "Foi triste de ver", reclama Zanella.
"Quem fez deve estar insatisfeito, mas o gesto não fará sumir a faixa nem os ciclistas. Ter bicicletas na rua é bom, mas pode demorar até todo mundo entender."
Carlos Felipe Carreira, dono de uma papelaria na Artur de Azevedo, afirma que a ciclovia "prejudicou muito" o seu negócio. "Meus clientes reclamam que não têm mais onde parar o carro, nem rapidinho", diz. O comerciante relata que a insatisfação é generalizada entre os pares na rua.
Segundo Carreira, o autor do ato "deve ter dinheiro para gastar", porque as tachinhas usadas custam mais do que "aquela tradicional, que a gente colocava na cadeira do professor, sabe?".
O modelo espalhado é o acetinado e colorido. Na papelaria de Carreira, a caixa sai por R$ 6. A tradicional, acobreada, custa R$ 2,50.
A reportagem esteve na ciclovia nesta segunda e encontrou 20 tachinhas pretas e amarelas em duas quadras da via.
O estudante Francisco Kerche, 17, usa a faixa diariamente e considera o ato "patético". "É uma tentativa de jogar contra a ciclovia, mas 80% da população é a favor. Que bobagem fazer isso", diz.
Rosa Bafile, 27, relações-públicas, teve ambos os pneus furados duas vezes. Agora, ela disse que mudou o trajeto. "O que é menos seguro, porque tenho que andar na via normal." Bafile afirmou que foi orientada pela Secretaria das Subprefeituras a registrar a ocorrência.
A Folha não conseguiu contato com o órgão nem com a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego).
Fonte: FOLHA DE S.PAULO - SP
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